01 março 2007

Mexendo na barriga da mamãe!!


Já faziam alguns dias, semanas talvez, que eu aguardava o nosso bebezinho mexer. Como seria a sensação quando ele desse seu primeiro chutinho? Uns diziam que seria como uma borboleta batendo dentro da gente (?????), outros que seria como umas bolhinhas estourando... Só sei que a ansiedade aumentava. Eu ficava deitava de barriga pra cima, imóvel, a espera do menor sinal.... e nada... prendia até respiração pra não atrapalhar minha concentração.... e nada. Lógico que alguns site da internet também me ajudavam a ficar mais ansiosa... No orkut, por exemplo, numa comunidade de grávidas, algumas mulheres diziam já sentir o bebê com 12 semanas... e contavam felizes da vida a sua sensação.... Perguntei pro meu médico e ele disse: “ Só lá pela semana 20”..... mas eu ainda estava na 14, 15.... 16, 17..... até que de repente, sem eu precisar ficar imóvel ou prender a respiração.... algo começou a se mexer lá dentro. Era o dia 25 de janeiro de 2007, lá pelas 15 horas da tarde, e eu estava trabalhando no meu computador... fazendo arte pra variar!!! Eu parei.... pensei... aguardei.... e novamente aquelas pontadinhas logo abaixo do umbigo. Era como se nosso bebê desse uns coquinhos na parede do útero, dizendo: “ Oiiiii, to aqui !!” ........ esperava um pouquinho e novamente “ Oiiiii, to aqui !!” Na mesma hora contei pro Fabrício e disse: “Acho que é!!! To sentindo nosso bebê”. Foi lindo.... inesquecível. Depois desse dia ele dava o ar da graça a todo momento e, logicamente, eu parava tudo o que estava fazendo só pra senti-lo. Os “coquinhos” foram aumentando de intensidade e o próximo passo ansioso foi aguardar o momento do papai poder sentir o Léo. E quando ele começava a mexer o Fabrício vinha e colocava a mão em minha barriga. Mas acho que a mão do papai dava uma tranqüilidade danada no menino que no mesmo momento o Léo parava de se mexer.... Essa brincadeira de mexe, põe a mão, para de mexer durou por dias, mas o momento enfim chegou. Naquele dia estávamos em casa e o Léo estava mexendo muito. Eu ficava olhando pra minha barriga e dava pra ver os coquinhos que ele dava dentro. Chamei o Fabrício e aí não teve jeito. Colocou a mão na minha barriga e pela primeira vez o papai pode sentir seu bebezinho. E eu, como espectadora privilegiada, pude observar a maravilha de Deus em nossas vidas. Nós 3, uma família juntinha, e agora cheia de coquinhos e mexe-mexes.

Um comentário:

Anônimo disse...

Fiquei muito feliz por vocês por conta dessa notícia. Um filho, sei, é uma mudança para toda a vida. Uma mudança positiva, pois é quando lapidamos uma jóia desde a pedra bruta. Nesse caso, a pedra bruta somos nós, e que lapida são nossos filhos.

Um grande beijo ao belo casal!
Tentarei acompanhar o blog =)